Na hora de pagar, o vendedor pergunta: "Quer parcelar?"
Você tem o dinheiro, mas bate aquela dúvida: à vista tem desconto? Mas... e se eu deixar o dinheiro
aplicado e for pagando as parcelas aos poucos, qual forma de pagamento vale mais a pena?
Não da pra ficar fazendo as contas toda hora, não é mesmo?
Utilize nosso simulador abaixo e descubra "na ponta do lápis" qual a melhor decisão
financeira!
E aí? À vista ou a prazo? Qual vale a pena?
Fonte dos dados:
- CDI: CETIP
- Selic: Banco Central do Brasil
- Rendimento Tesouro Direto LFT: Site do Tesouro Nacional
- Poupança: Banco Central do Brasil
O objetivo desta ferramenta é auxiliar a tomada de decisão no momento da compra, quando deve ser tomada a decisão entre pagar a vista ou à prazo. Esse cálculo deve considerar o rendimento do desconto para pagamento à vista (quando houver), condições de financiamento e rendimentos provenientes da aplicação do dinheiro em investimentos de liquidez diária.
As premissas desta feramenta são: (i) O dinheiro para pagamento à vista está disponível no momento da compra (liquidez imediata); (ii) O investimento a ser aplicado possui liquidez diária, pois consideramos que o dinheiro para pagamento das parcelas na modalidade de pagamento a prazo será oriundo do resgate da aplicação feita no valor do montante financiado imediatamente após a compra (ou assim que possível, dada as condições do mercado financeiro).
Essa ferramenta apresenta uma aproximação da realidade, trazendo dados reais de rendimentos e impostos e taxas aplicáveis. Variações futuras nas taxas de juros não são consideradas. Os prazos de aplicação e data da primeira parcela da compra parcelada são aproximadas, pois o prazo de fechamento e vencimento da fatura é variável e é nosso objetivo deixar esta ferramenta o mais simples possível para o usuário. Além disso, o número de dias úteis pode variar em função de feriados e, portanto, utilizamos o "mês médio" com 21 dias úteis. Dessa forma, o resultado final apresentado pode variar do resultado real da aplicação.
Para cálculo de rentabilidade, consideramos todos os custos associados com cada um dos tipos de investimentos (IR e taxa de custódia da B3, quando aplicáveis). Não são consideradas taxas de custódia de títulos do Tesouro Direto por parte de corretoras, pois uma grande gama de corretoras não as cobra.
No caso de Tesouro Direto, não consideramos a cobrança antecipada da taxa de custódia pela B3 realizada semestralmente, sendo esta considerada apenas no momento do resgate.
As informações fornecidas são de total responsabilidade do usuário e, ao utilizar a nossa ferramenta, o usuário está de acordo com a nossa Política de Privacidade.